sábado, julho 30
Um pouco de política, para variar
O que até começou por ser uma proposta de lei interessante, tornou-se em mais uma anedota Nacional. Mais uma vez a pessoa mais influente da Nação - Alberto João Jardim - conseguiu levar a sua avante e a proposta final, rejubile-se, apenas contempla os filhos dos actuais autarcas. Isto porque apenas acabaram por ficar no bolo das limitações os autarcas, que assim serviram de fachada, e mesmo assim só a partir de 2013, quem sabe para poderem até lá fazer o seu pé de meia.
Mesmo assim votaram a favor o PSD e "por favor" o PS e BE.
O PS disse que não estava "satisfeito com o resultado" e que "a oportunidade não está a ser aproveitada tanto quanto devia". Basicamente era aprovar esta palhaçada ou nem sequer limitar os autarcas. Mas a frase do dia quanto a mim terá sido a seguinte, dita também pelo socialista Vitalino Canas: "Talvez no futuro o PSD esteja menos refém do presidente do Governo Regional da Madeira". Só se for lá para 2013, na melhor das hipóteses, que o homem até aparenta boa saúde e a meu ver só deixará de ir ao Chão da Lagoa como presidente quando for para "Debaixo do Chão".
Pelo BE, Luís Fazenda afirmou que este "é um magríssimo resultado que não enobrece".
Já o PSD exaltou a Democracia e deitou cá para fora a vergonhosa frase, que pela boca de Marques Guedes veio "saudar vivamente o PS" pelo "momento importante para o sistema político português".
Ora ora ora, mas que.... merda é esta?
Relembre-se que a proposta inicial do Governo implicava o limite de três mandatos para os autarcas a aplicar a partir de 2009 e a limitação de 12 anos para primeiro-ministro e chefes de governo regional.
quarta-feira, julho 27
Relato de férias - Hanover
"Ladies and Gentleman on platform X, welcome to Expo-City Hannover".
E é assim que o pessoal é recebido quando sai do comboio na estação de Hanover, em alusão à Expo 2000, que decorreu ali. Tenho a dizer que esta é a única estação por onde passei que tem direito a audio traduzido para Inglês. Tudo o que é dito quer dentro do comboio quer nos altifalantes da estação e feito em bilingue. Isto é tudo muito bonito e muito simpático da parte deles mas tendo em conta que a estação tem uma 14 linhas e estão constantemente a chegar e a partir comboios a coisa torna-se um bocado irritante!
Esta foi também a visita menos boa de todas. Até porque foi o único local onde eu tive de parar a meio para esperar que a chuva passasse. E confesso que por momentos me senti um pouco deprimido ali sozinho debaixo da árvore com chuva toda à minha volta. Talvez o facto de me terem vindo à cabeça bons momentos vividos em situações semelhantes mas que já são passado e não voltam mais tenha ajudado à festa. Mas o que lá vai lá vai e foi depressão de pouca duração.
Arrisco dizer que o ponto central da cidade para o turista é a zona das compras. Imaginem a Rua Augusta em Lisboa multiplicada por 10. Há de tudo, bom e barato, bom e caro e provavelmente também coisas menos boas. Artigos em conta: roupa, sapatos e artigos de fotografia.
Tirando esta zona, as atracções estão muito dispersas pela cidade e custa um bocado andar quase meia hora numa direcção para depois se descobrir que a coisa até nem é assim tão interessante como isso ou pior, está fechada!
Salva-se no meio disto tudo a Rathaus (Câmara Municipal), que permite que se suba ao topo da sua torre, através de uma elevador que fica com 15 graus de inclinação a meio do percurso. De lá de cima consegue-se ver quase toda a cidade e sai-se de lá com a nítida sensação de que se viu tudo o que havia para ver.
Mas para subir houve lugar a uma espera de 30 minutos na fila, porque só cabem 5 pessoas de cada vez no elevador.
Relato de férias - Bremen
Foi o melhor dia das férias. A cidade é um espectáculo, o tempo esteve melhor e tive a companhia da minha anfitriã que conseguiu tirar o dia para me acompanhar (e traduzir a ementa). Bremen é uma pequena maravilha. Uma cidade que se vê muito bem num dia mas que fica na nossa memória. Tem um equilíbrio muito grande entre a parte humana e a parte natural, um rio que atravessa a cidade e proporciona momentos muito belos nas suas margens. E o coração turístico da cidade - Böttcherstrasse - que nos faz recuar no tempo até perto de 1920, e que nos deixa pasmados com todos os pormenores que existem pelas paredes da rua de apenas 110m.
Relato de férias - Hamburgo
Mais de 3h de comboio depois de se sair de Braunschweig, chega-se a Hamburgo. Isto se a viagem foi feita nos regionais, que por esta altura têm um bilhete diário que fica mais em conta. No ICE (Inter-Cities Express) é mais rápido mas muito mais caro. Digamos que o bilhete diário para se andar nos regionais era €16 e uma viagem só de ida no ICE eram €54!
Hamburgo é grande! Um dia não chega nem de perto nem de longe para ver tudo e eu que fiquei lá apenas cerca de 6h foi ver as coisas todas a correr. Como podem ver pela foto não havia muito Sol, mas pelo menos não choveu. O passeio foi pegar no mapa e visitar umas quantas atracções turísticas por fora, até que dei entrada no jardim central e aí foi a minha perdição - adorei aquilo. A pontos de ficar por lá "perdido" o resto da tarde e depois só ter dado tempo para ir de fugida ao porto e voltar a correr (literalmente) para a estação para apanhar o último comboio do dia que me permitia fazer a escala até Braunschweig. O comboio atrasou (a única vez que isso aconteceu) e a sorte foi que o outro ficou à espera senão tinha ficado a dormir na estação. De volta a casa esperava-me uma bela refeição. Muito boa cozinheira a minha anfitriã. Valeu! :)
Em Hamburgo também surgiram as minhas primeiras peripécias com a língua. Estava sozinho e não falo puto de alemão. Os alemães também não gostam muito de falar Inglês. Estava já eu a pensar passar uma vergonha ao almoço (e muita fomeca, que a comida deles é meio estranha) quando de repente fui salvo pelo símbolo da Pizza Hut. Pelo menos ali eu sabia o que estava a pedir. E acresce que a moça que me atendeu até sabia falar muito bem Inglês e depois acabou por ficar a rondar a minha mesa e a perguntar constantemente se estava tudo bom. Estava pois, a pizza era idêntica à de cá mas o sumo de maçã era com gás e estava um espectáculo. E a própria moça também estava muito bem... hihihi.
Relato de férias - Braunschweig
Foi uma corrida logo à chegada! Felizmente a minha anfitriã conseguiu ir esperar-me a Hannover Flughafen (aeroporto) e depois foi comboio para Hannover, uma corrida de malas na mão para chegar a tempo de apanhar um outro comboio para Braunschweig e chegados aí nova corrida para o autocarro. Nesta última não chegámos a tempo e acabámos depois por ir de eléctrico para casa.
Cheguei a Braunschweig em boa altura, era o fim de semana do Musikfest lá do sítio. Assim que cheguei ao recinto um tipo que tinha acabado de me ser apresentado e que nunca mais vi ofereceu-me uma garrafa de cerveja - começou logo bem a noite!
A música é que podia ser melhor e acabámos por não ficar muito tempo porque estavam a repetir o concerto do dia anterior, que o pessoal de lá já tinha visto e portanto não queria repetir. Ou seja, eles fazem dois dias de festa e depois contrataram os mesmíssimos grupos para tocar nos 2 dias. Weird...
Bem, fomos para um café trocar uns dedos de conversa - foi lindo ver que toda a gente se engasgava a falar inglês, a única língua que era conhecida por todos - e depois rumámos a casa. Não sei como eles estavam mas eu da minha parte estava completamente estoirado da viagem.
Por falar em viagem... escala em Barcelona. Primeiro voo pela Iberia (sem direito a comida) e depois pela Air Nostrum. Fiquei fã desta última, deram-nos um snack que não ficava nada a dever a algumas refeições completas noutras companhias.
Voltando a Braunschweig, só fui verdadeiramente fazer o reconhecimento turístico na véspera de vir embora. E chegou! No máximo em 2h o centro fica visto. É certo que é bonito mas tremendamente pequeno. Fiquei foi com pena de não ter tido possibilidade de andar por lá de bicicleta, que é o melhor meio de transporte da zona. Não que os outros sejam maus, qualquer um bate os nossos aos pontos em termos de pontualidade e eficiência. Mas é que eu já tinha há uns anos estado uma semana em Amesterdão com uma bicicleta nas mãos e deu-me uma certa saudade desses tempos.
Relato de férias
Finalmente consegui vir aqui escrever um pouco mais sobre a minha breve estadia na Alemanha. Devo dizer que Braunschweig em si não tem quase nada para ver ou fazer. Um local muito pacato, mas com uma estação de comboios do tamanho da Gare Oriente de Lisboa! Felizmente que eu já tinha planos na cabeça para ir visitar outras cidades ali perto. Acabei por tirar um dia para cada uma delas: Hamburgo, Bremen, Hanover e Brunschweig claro. Já tinha começado a descrever neste post cada uma delas mas vou antes criar um individual para cada local, para o testamento não ser tão grande. O relato segue dentro de momentos... É que é já a seguir!
Podem ver aqui algumas das fotos da jornada.
quinta-feira, julho 21
Estudar longe, sim ou não
Vim de lá a pensar que só me teria feito bem ter feito o mesmo nos meus tempos de estudante. O facto de ter estudado sempre relativamente perto de casa fez com que nunca tivesse tido necessidade de alugar casa. Isso só levou a que a minha independência e capacidade de desenrascanso tivessem sido sempre mais limitadas que as dos meus colegas deslocados. Acho que só faz bem aos estudantes passarem uns tempos assim, fora de casa dos pais. É verdade que são cometidos muito mais excessos, que os pais nem nunca irão imaginar, mas não faz isso parte da evolução de cada um? Desde que a pessoa seja responsável nas atitudes que toma, acho que só tem a ganhar com isso. Se alguma vez vier a ter a sorte de ser pai vou tentar não me esquecer do que vou escrever aqui agora. Se um filho meu tiver vontade ir estudar uns tempos para fora vou dar-lhe todo o apoio para que consiga atingir esse objectivo.
sexta-feira, julho 15
Malas aviadas
Mas vai ser de pouca dura porque no dia 21 já estou a regressar. É a vida...
Mas que sina!
quinta-feira, julho 14
Ainda as obras
E já nessa altura a capital tinha mau aspecto. Obras a mais, especialmente nas zonas turísticas. Na altura eu, ingénuo, dava comigo a pensar "finalmente o pessoal abriu a pestana e começou a arranjar a cidade para os turistas. Daqui a uns anitos isto vai estar um brinco". Mas não. Já passaram mais de 20 anos e as obras não só não pararam como cada vez são mais. No Chiado por exemplo quase não há rua que não tenha o passeio levantado, um edifício tapado, um buraco na estrada. Eu tenho ideia que se alguém aterrar num ponto completamente aleatório de Lisboa, basta ir até ao cruzamento mais próximo para descobrir uma obra algures.
E agora com o túnel do Marquês é o "major caos" naquela zona. Hoje por exemplo passei por lá na ida para o almoço e na volta, apenas 1h mais tarde, o local de passagem para peões já estava drasticamente alterado.
Para cúmulo soube há poucos dias que o Presidente da Câmara já estava a pensar abrir mais buracos para um novo túnel, desta vez no Saldanha. Ó bacano, Lisboa não é nenhum estaleiro ao ar livre! Deixa acabar o que está a ser feito e depois essa nisso ok?
Trrrrrrr Trrrrrrrrrrr
quarta-feira, julho 13
Giovanni vs Windows XP
Aqui a administração de redes tem por norma obrigar as pessoas a alterar a password a cada 3 meses. Fazendo um aparte, eu sou completamente contra esta prática, porque considero que isso é mais do que meio caminho para as pessoas escolherem passwords do mais fácil que possa existir, já que estão constantemente a ter de pensar em novas. Pelo menos comigo é isso que acontece.
Como a minha terminava amanhã e eu já sei que se deixar ir até ao último dia o Outlook fica todo avariado dos miolos, alterei hoje. Coisa fácil, a mesma de antigamente excepto num caracter, como sempre - não há que enganar. Entretanto saio por um bocadito e o PC faz lock. Tento entrar e... surpresa... nem a nova, nem a antiga, nem variantes. Solução: ligar para o helpdesk.
Depois de contar a minha estória a 3 pessoas diferentes lá chego à "deusa" que tem o poder de solucionar tamanho problema! E ela vai escrevendo.... "tlec tlec tlec... sim, sim, utilizador? tlec tlec... sim... telefone... tlec tlec...
Pronto, já abri o seu pedido, que ficou registado com o número xxxxxx. Vai ter de fazer restart à sua máquina e não antes de 15 minutos a contar de agora tentar entrar com a password ******".
15 minutos depois...
Tento usar a password que ela me deu e a máquina devolve-me a obrigação de mudar a password para outra imediatamente. Parece-me bem e é o que faço. Escrevo a nova password e assim que carrego no OK... "The system can not log you on". Nem a antiga, nem a nova, nem a que a moça me deu, nem a que eu acabei agora de colocar...
De volta ao helpdesk.
Bem, num ataque de fúria não premeditada, e antes de ligar para lá de novo tento a sorte uma última vez. E não é que agora já deu caros leitores! Não fosse eu da área de informática e pensaria que isto seria procedimento normal.
E o próximo destino é...
terça-feira, julho 12
Sem assunto
Procuram-se aventuras mais ou menos radicais para alegrar o espírito, sob pena de um ataque de histerismo devido a doses excessivas de tédio.
sexta-feira, julho 8
e-commerce, versão .pt - parte II
Aquando da reserva a única forma de pagamento disponível era VISA. Lá tratei de gerar um cartão MbNet e fornecer esse número. Agora chega um mail com a indicação de que está tudo bem e que tenho de fazer o pagamento até às 17h30 de HOJE! Apressadinhos os moços... Para isso fornecem os dados para ir ao Multibanco fazer um pagamento de serviços, que era precisamente a opção que eu queria mas que não estava disponível no site. Em alternativa enviar um fax para lá co os dados do cartão de crédito. Toda de ir anular o cartão virtual e passar pelo Multibanco mais próximo.
Agora o dilema está nas modalidades de entrega dos documentos. No site dizia: estafeta, carta registada, levantar na loja. Escolhi levantar na loja porque as outras duas eram pagas. No mail que me enviaram já só aparecem as opções carta registada ou estafeta. Mas que...
...
Parem tudo!!!
...
Nem de propósito, ligaram-me agora mesmo de lá a dizer que já tinham recebido o meu pagamento (bolas, paguei há 15 minutos!) e que o bilhete vai ser enviado para a minha morada por um estafeta, livre de encargos, e estará lá na segunda feira de manhã!
Ou seja, parece que o serviço até funciona, o pessoal que actualiza o site é que não é muito lesto a fazer alterações.
Na prática, tenho viagem marcada! :)
e-commerce, versão .pt
(*) escala em Barcelona. Das 4 vezes que fiz escala em Espanha (sempre em Madrid por acaso), 3 delas cheguei ao destino sem as bagagens. Já estou a rezar!
Ganda cromo!
quinta-feira, julho 7
Parental advisory
Toma lá que é para acordares
Andar por aqueles lados hoje em dia e sair de lá sem arranhões é andar muito atento!
Aham... cof cof... um pulmão novo p.f.
Hoje quando cheguei meti mãos à obra e criei um panfleto com um textinho mais ou menos (des)agradável e uma imagem sugestiva que vi na net acerca dos malefícios do fumo para terceiros - sim porque eu me estou a cagar para o facto de eles fumarem ou não, só não suporto é de ter de fumar por aqui um maço por dia sem efectivamente o desejar.
Bem, a folha foi entregue em mão, não só aos fumadores mas a todos os elementos desta zona da sala (10 ao todo). Gostariam de saber o resultado?
Pois bem, um dos fumadores, assim que leu a folha... acendeu um cigarro. Deve pensar que ainda é um puto e fez birrinha. Mas depois desse até só fumou mais um até agora. O outro elemento, mantendo a sua postura de "estou-me a cagar" do costume já se entupiu com 5. Mesmo assim está melhor que ontem, que a esta hora já tinha 8 na sua conta pessoal. É que esta alminha, sendo de longe o que fuma mais, não há uma única vez que levante o cú da cadeira para ir fumar para o corredor, como fazem os indivíduos das outras zonas do escritório. E o chefe, claro, continua a dizer que "quanto a isso, eu não posso fazer nada". Até porque o fumo não chega até ele.
Pronto, já desabafei. Mas é que me irrita o facto de poder vir a morrer de cancro do pulmão devido a terceiros, pois eu não meto um cigarro à boca desde os meus 18 anos. Sendo que agora já passei dos 30...
quarta-feira, julho 6
terça-feira, julho 5
Então como explicam os gordinhos alegres?
segunda-feira, julho 4
Vento que uivas na noite
Para piorar a situação os meus "amigos" fumadores de serviço parece que vieram com saudades do fim de semana e só à conta deles os dois já lá foram uns 15 cigarros nas últimas 3h, o que me coloca não só com sono mas também no meio de uma nuvem de fumo constante. Juro que qualquer dia passo-me da cabeça e venho trabalhar de máscara!
sexta-feira, julho 1
De volta ao cinema

Crash
Já tinha ouvido falar deste filme e confesso que logo me deixou curioso. Não é todos os dias que assim de repente se começa a ouvir falar, e bem, de um filme que não teve uma promoção publicitária por aí além. Isso normalmente só quer dizer uma coisa: um bom filme. E neste caso é mesmo.
O tema é o do racismo na América, mas podia ser no nosso país que não era muito diferente. O racismo entre cores diferentes mas também o que existe entre pessoas da mesma cor. Tudo tratado com uma grande subtileza. A tal ponto que uns "bacanos" que estavam na fila atrás deviam pensar que estavam a ver uma comédia, pois passaram todo o filme a rirem-se do que estavam a ver. Ou então estavam tão incomodados com o que estavam a sentir que utilizavam o riso como forma de escape. Já vi acontecer o mesmo numa sessão do Closer por exemplo.
Mas este facto fez-me relembrar o porquê de eu ir a sessões vespertinas, preferencialmente não na primeira semana de exibição do filme. É que eu de facto gosto de cinema, não pura e simplesmente de "ir ao cinema". As pipocas eu tolero, apesar de não aderir, agora o constante trecatrecatreca uns com os outros, o atender telemóveis e tudo o mais é que já me faz comichão ao cérebro.
Até porque este não é um filme para isso. É subtil, obriga a pessoa a pensar. Faz rir (sim, tem momentos divertidos), mas também faz chorar, deixa-nos colados à cadeira mas por vezes com vontade fugir.
Para quem viu o Magnólia fica o aviso de que o enredo segue a mesma linha. Várias histórias isoladas que aos poucos se vão unindo, numa história global.
"Moving at the speed of life, we are bound to collide with each other"